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Danilo Marroni

Alexandre Henrique: "Eu já vi pessoas torcendo pra times de futebol, mas pra emissoras de TV? T

Mais uma vez aqui reunidos, já começamos o Se Liga que hoje conta a participação dele, que é discreto nos comentários, mas tem uma representatividade enorme aqui no Recreio. É um dos comentaristas mais tranquilos e, vamos combinar, escreve muito bem! Boa noite a todos e bem-vindo Alexandre!

Olá, pessoal do Recreio! Aqui é o Alexandre, e... É, hoje sou eu o entrevistado do Se Liga! Espero que vocês se divirtam com a entrevista, e também aproveitem para aprender mais sobre mim! Conto com a participação de vocês!

Comecemos com as impressões (risos)! Reservado e de opinião. O Alexandre na vida real é assim também?

Bem, o Alexandre que vocês veem no Disqus é o mesmo que está aqui atrás do computador escrevendo nesse momento. Eu não costumo me esconder atrás de personagens ou criar uma versão minha para cada site. As opiniões que eu deixo sobre assuntos são sempre verdadeiras, e a forma como eu escrevo também costuma refletir o meu jeito de falar. Eu sou um cara que gosta de fazer os outros rirem, talvez por isso vocês tem o costume de me ver fazendo uma piada ou outra no meio das minhas postagens nos comentários. Claro que muitas vezes isso falha e eu fico só com cara de bobo mesmo (risos).


Eu gosto bastante de tecnologia, sempre fui chegado em internet, videogames e coisas futuristas. Mas calma, eu não sou nenhum nerd ou coisa do tipo, é apenas um hobby (risos).


Da mesma forma como eu gosto de ver outras pessoas rindo, eu também gosto de rir, então sou bem chegado em humor, séries e filmes de comédia, e tudo que tem a intenção de divertir. Enfim, eu não sou muito bom com apresentações, mas o que vocês podem ter certeza é que eu sempre vou agir de forma transparente, nunca me escondendo atrás de algo que eu não sou.


Ótimo assim, por isso que você costuma se dar bem com os demais! E como entrou nesse mundo chamado Disqus? TV é uma paixão?

Na verdade, eu entrei para o Disqus bem antes do TV Foco e outros sites sobre TV. Alguns anos atrás eu frequentava blogs sobre tecnologia e games (Ainda frequento de vez em quando) e eles já tinham migrado do Intense Debate para o Disqus. Foi quando eu fui meio que “forçado” a criar uma conta para continuar comentando. Isso foi no começo dos anos 2010.


Porém, Danilo, eu não vejo o Disqus como uma rede social ou algo do tipo. Para mim, é como se fosse apenas um sistema no qual você tem que se cadastrar para postar e responder comentários em determinados sites e blogs.




Sobre TV, eu acho que já fui bem mais apaixonado do que sou hoje. Antes dos meus 14 ou 15 anos era tudo que eu tinha para me entreter aqui em casa, já que ainda não tinha acesso à internet. E quando o ensino médio e a faculdade entraram na minha vida, passei a dar ainda menos atenção. Mas claro, sempre tiro algum tempo pra ver filmes, séries e aquele outro programa que eu já acompanho.


Em um diálogo, certa vez, você disse que não torcia por nenhuma emissora, apenas acompanhava na TV o que gostava de ver. Como você vê essas discussões que ocorrem do tipo? Normalmente, acha que algum lado tem razão, é tendencioso demais ou acha a “disputa” balanceada?

Correndo o risco de perder algumas amizades, eu acho uma completa besteira (risos).


Danilo, a primeira vez que eu chequei os comentários do TV Foco, me passou pela cabeça que aquele povo era louco. Eu já vi pessoas torcendo pra times de futebol, mas pra emissoras de TV? Tipo, era sério aquilo? Eles estavam brigando porque um programa da Globo dava mais audiência do que um da Record? Não tinha lógica, cada um assiste o que quer.


Eu confesso que esse comportamento foi parte do que me levou a passar tanto tempo apenas acessando o Foco ao invés de comentar. Até que chegou o dia em que pensei: “Vamos ver no que dá”, e resolvi me apresentar para o povo. E depois de ver que fui muito bem recebido, mudei minha opinião sobre aquele “povinho doido” (risos) e consegui me enturmar muito bem.


Somos de uma época, creio que você pode falar melhor que eu (risos), que tínhamos a TV como principal aliada em termos de entretenimento. Uma opção enorme de desenhos. Acha que hoje falta espaço para o público infantil na TV Aberta?

Definitivamente. Até alguns anos atrás a gente ainda tinha a TV Globinho que até exibia alguns desenhos legais, mas foi cancelada para a exibição do Encontro. Tem ainda o Bom Dia e CIA, mas pra falar a verdade já faz um bom tempinho que eu não assisto, então não sei como anda.


Tem a Cultura (Que a maioria das pessoas se esquece, hehe) que ainda dedica a sua programação às crianças. E realmente, passam animações e programas voltados ao público infantil, mas acho que a fama de ser uma “emissora morta” não ajuda na divulgação. Mas eu todo dia ligo lá pra assistir A Pantera Cor-De-Rosa.


Quanto ao Mundo Disney, eu preferia nem tocar no assunto, mas me permita dizer que como alguém que colecionava gibis do Mickey, Donald, Pateta, e cresceu assistindo filmes como O Rei Leão, ligar no SBT aos Domingos, pra assistir um programa que leva o nome da “Disney” e dar de cara com séries adolescentes é mais golpe do que a Dilma anda fazendo com o povo.



A Cultura marcou a infância de muita gente, com certeza, e afirmo com absoluta certeza! Castelo e Ilha Rá Tim Bum, Mundo da Lua e tantas outras boas lembranças que temos dessa época tão fantástica!



Continuando a falar sobre TV, conta pra gente o que você acha das atrações seguintes, que passa na telinha!




- The Noite (SBT)


Alguém andou vendo as minhas críticas ao Danilo Gentilli (risos). Na verdade, eu era muito fã do Danilo na época do Agora é Tarde. O problema é que quando ele foi para o SBT, e seu programa passou a ficar em primeiro lugar (Só quando recebe em alta, claro), acho que o sucesso subiu em sua cabeça. Achei desnecessária a forma como ele passou a zombar de seus concorrentes. Algo que me deixou muito triste foi a forma como ele passou a, literalmente, humilhar o Rafinha Bastos quando ele foi chamado para substituí-lo no Agora é Tarde. Em sua defesa, o Danilo disse que fazia aquilo “como humor” e “porque era humorista”, mas dava pra ver ele se divertindo quando o programa do Rafinha não conseguia alcançá-lo. E se tem uma coisa que eu aprendi é que você não deve nunca se julgar superior a ninguém, e muito menos se gabar de seu sucesso. Se você é melhor ou não, cabe à outras pessoas decidirem. O programa não é ruim, é até bem construído, mas atualmente eu ando “de mal” com o Danilo Gentilli. Minha nota para o The Noite é 7.



- Como Será? (Globo)

Eu... Nunca ouvi falar desse programa (risos).








- Legendários (Record)


Difícil... O Legendários era um dos meus programas favoritos na época de estreia, quando o Mion zombava de clipes musicais e programas da Record, e tinha todo um elenco para fazer matérias externas e especiais. Só que hoje o Legendários perdeu quase todo aquele elenco e vive de convidados musicais e alguns jogos meio sem graça. Acho que um 6 tá de bom tamanho.





- Encontro (Globo)

Hum... Eu não costumo ver o Encontro, mas a julgar que de vez em quando alguém na plateia dorme, não deve ser muito empolgante.Acho que programas matinais precisam ser leves ou passar algum tipo de informação mais casual, como o Mais Você. Não sei se é uma boa ideia colocar shows musicais e matérias externas à essa hora. Mesmo assim, parece ter seu público. Dou uma nota 7, mesmo não acompanhando.




- Pânico na Band (Band!)

O Pânico atualmente é meu programa de humor favorito. Apesar das críticas de que eles pegam pesado e tem o costume de apelar em suas matérias, eu meio que discordo disso. Pra mim a proposta do programa é não ter um limite específico para suas brincadeiras, o que o torna diferente de outros humorísticos que vivem em uma zona de conforto. Por exemplo, que outro programa teve a audácia de usar um drone para invadir o Reality Show da concorrente e passar informações do mundo de fora? Eu sinto que para o Pânico o céu é o limite, e eu respeito isso. Porém, a forma como a cada ano eles trocam parte do elenco e das matérias, fica meio difícil dar uma nota fixa para o programa. Acho que a temporada atual (2016) leva um 8. Na época de 2013, quando tinha as paródias do Marcelo Rezende e do Esquenta levava um 10.




Sempre achei você bem eclético em termos de cultura anime. Procede? (risos)

Sim, isso procede (risos). No começo eu não era assim, mas com a convivência em alguns sites, e até por algumas amizades, comecei a acompanhar o mundo dos animes. Sempre fui muito fã do traço que eles usam nas animações, acho muito bonito. Também passei a me apegar em Visual Novels, sempre que posso leio alguma.


E além do mais, eu aprendi que animes não são exatamente coisas de criança ou focam em violência e pancadaria desenfreada. Existem alguns que possuem tramas tão fortes quanto séries e novelas que a gente vê na TV. Acho que o meu anime favorito até hoje é Shiki. Na verdade, é a melhor série sobre vampiros que eu já tive o prazer de acompanhar. Recomendo até pra quem não é chegado em animes, pois a história é linda.





Infelizmente aqui no Brasil se dá muito pouco valor aos animes. Os únicos que são dublados e exibidos em emissoras abertas são aqueles que vendem para crianças ou que são focados totalmente em ação. Mas na verdade, existem tramas sérias e realistas que pelo menos no meu ponto de vista conseguem ser mais cativantes do que muitas novelas e séries por aí, e não precisam de 200 capítulos.


E, pelo amor de Deus, eu não gosto de Dragon Ball e Naruto! Que fique claro isso!


Você tem algum preferido? Mortal Kombat, Killer Instinct e Street Fighter são nomes comuns pra você?! (risos)

Street Fighter, sem dúvida. Eu jogo desde o clássico Street Fighter II para Super Nintendo, e ainda acompanho a série até hoje. Aliás, que besteira que a Capcom fez com o lançamento do Street Fighter V, estão praticamente lançando o jogo em pedaços pra gente montar mais tarde.


Mortal Kombat eu nunca fui fã. Já joguei algumas vezes, mas não consegui me divertir muito. Killer Instinct eu ainda não pude jogar o novo que saiu algum tempinho atrás (Culpa do meu PC razoável, hehe), mas eu tinha a versão de SNES também, e era muito legal. Mas acho que não dá pra chamar de franquia uma série que só teve três jogos em vinte anos.


Agora, o melhor videogame de todos os tempos se chama: Alan Wake.



Aqui pelos comentários, nunca vi você bravo ou ter perdido a cabeça com alguém! Você é calmo assim mesmo? Já houve algum tipo de atrito por aqui? Já pensou em deixar o Disqus?

O quê...? Você me chamou de calmo? Vem aqui que eu te mostro quem é calmo! (risos). Na verdade, Danilo, quando eu era mais adolescente eu costumava entrar em algumas discussões em outros sites. Mas... Com o tempo eu percebi que não vale a pena, porque você acaba ficando com má fama entre os outros usuários, e no geral, só tem a perder. Hoje, quando resolvo entrar em alguma comunidade, como fiz recentemente com o TV Foco e o Recreio, eu sigo algumas regrinhas pessoais, como evitar responder alguém de forma agressiva mesmo que a pessoa estiver completamente errada, e usar argumentos para criticar algo, ao invés de partir para o ataque.


E outra coisa que eu costumo fazer é julgar uma pessoa apenas pela forma como ela age comigo. Por exemplo, se alguém que vive sendo rejeitado pelas outras pessoas nunca faltar com respeito comigo, eu não vejo porque não podemos ser amigos. É uma forma de você evitar entrar em conflitos desnecessários, e consequentemente, viver em harmonia em qualquer lugar.

Sobre deixar o Disqus... Como eu disse anteriormente, eu não o vejo como uma rede social. Apagar a minha conta do Disqus seria o mesmo que cancelar a minha possibilidade de deixar comentários em vários sites e blogs, então não é algo que me passa pela cabeça.



Ao que parece você gosta de escrever. Pretende seguir carreira em alguma área que precise redigir textos?

Eu... Não sei. O que eu mais gosto de escrever são histórias de ficção, como vocês já devem ter percebido. Sabe, eu acho sensacional a forma como você pode criar um mundo todo na sua cabeça. Você simplesmente imagina um novo mundo, com seus personagens, seus cenários, sua história, e a partir do momento em que você o escreve, tudo passa a existir.



E o melhor de tudo é quando alguém elogia a sua criação. Na

verdade, mesmo se eu escrever uma história, e apenas uma pessoa aparecer pra mim e falar: “Eu gostei”, eu já fico satisfeito.


E eu quero continuar fazendo isso, quero continuar dando vida aos mundos que nascem na minha mente. Mas não sei até quão longe eu posso levar tudo isso. Por enquanto eu vou continuar escrevendo em blogs e fóruns, como faço já faz alguns anos. Se o futuro vai me trazer alguma surpresa... Vamos ver.


Para uma pessoa que gosta de livros, como você, acha que falta incentivo para as crianças de hoje a ter o hábito da leitura? Temos algum culpado pela educação de nosso País estar numa situação delicada?

Eu não tenho dúvidas de que o hábito da leitura vem de casa e da escola. Eu não teria me apaixonado tanto pelas histórias do Sherlock Holmes se não tivesse conhecido durante os meus últimos anos do Ensino Fundamental. E para que eu alcançasse isso, foi essencial ter começado a ler gibis na infância, e também os livros infantis que a minha escola passava para os alunos nos primeiros anos.


Portanto, acho que parte da responsabilidade pela falta de interesse das crianças na leitura vem das escolas. Já nos primeiros anos é necessário apresentar esse mundo à elas. No meu caso, as professoras nos davam um livro por final de semana, daqueles que possuem imagens coloridas e pequenos textos, e nos pedia um trabalho baseado na sua opinião sobre a história.


E mais tarde, quase no Ensino Médio, ainda tínhamos trabalhos relacionados à leitura, mas agora com livros mais adultos. Foi quando eu comecei a ler as histórias do Sherlock Holmes. Então, eu tenho certeza que se as escolas derem mais valor â literatura, mais crianças vão se interessar em ler. Claro que o apoio em casa também é essencial.




Como você vê o nosso cenário político hoje?

Um desastre. Por um lado temos uma parcela da população que

mostra através dos protestos que o Brasil ainda tem um raio de esperança. Por outro temos o pessoal que só quer saber de ir no twitter e fazer alguma piada com os adversários. Coisas do tipo... “Aceita que o recalque dói menos”, ou trocar ofensas idiotas como “coxinhas” e “mortadelas”.



A verdade é que a política não é como futebol onde você escolhe um lado e depois “canta e vibra”. Tem que ser levada a sério. É preciso fazer um balanço do Brasil e ver o que está certo e o que está errado. Porém tem aqueles que vão tentar defender suas ideias a todo custo, mesmo sabendo que está destruindo o país. E cuspir não ajuda em nada.



Eu sinceramente espero que o Brasil tome um novo rumo após o Impeachment, que no meu ponto de vista já está quase garantido. Porque continuar nesse caminho não vai adiantar em nada.



Na altura dos seus vinte e pouquinhos anos, tem planos para o futuro?

Sim. Ano passado eu finalmente me formei na faculdade de Logística, e pretendo seguir essa área.


No começo eu não fazia ideia do que se tratava. Eu me inscrevi na faculdade de Administração, mas acabei caindo no grupo de Logística. Só que quando comecei a estudar essa matéria, me diverti muito. Conheci um grupo de amigos bem legal, e enquanto aprendia sobre o tema, acabei vendo que era algo que eu realmente gostava de fazer.


Hoje está um pouco complicado conseguir emprego na cidade onde eu moro, mas Logística é o que eu quero fazer. Espero que um dia, não muito longe de preferência, eu me torne um lojista de verdade e comece a minha carreira profissional.









Sei que você tem talento e escreve muito bem. De onde

vem a sua inspiração?


Obrigado, Davi. Acho que a maior parte da minha inspiraçãovem do fato de que eu sempre fui um grande admirador de histórias. Quando eu era criança, eu desenhava gibis. Sério, eu pegava papel sulfite daqueles que a gente usa na escola, fazia quadrinhos e criava pequenas Na época do ensino médio eu adorava ler livros de suspense, mistério, e era viciado em jogos de RPG, onde sempre tinham aquelas histórias fantásticas, com personagens e enredos que acabavam por ficar na minha

cabeça, enfim.


Até que chegou uma época em que eu decidi criar os meus próprios personagens, as minhas próprias histórias, e contá-las na internet. Eu já devo ter escrito umas 6 ou 7 histórias no total, que eu publiquei em fóruns, e sites por aí. É uma coisa que sempre me trouxe um bem-estar. Às vezes quando eu estou com algum problema em mente, eu abro uma pasta no meu PC onde eu guardo meus projetos, abro o bloco de notas e começo a escrever. Acho que hoje em dia a maior parte da minha inspiração vem de Visual Novels. Todas as minhas histórias mais recentes tiveram uma pegada desse estilo japonês. Vocês podem notar pela narrativa e pelos diálogos.



Alexandre, o que representa para você ser entrevistado no Se Liga e quem você gostaria de ver sendo entrevistado/a futuramente?

O eu posso te dizer, Rosa... Ser entrevistado no Se Liga era algo que eu já queria faz um tempo, acho que desde que entrei no Recreio e vi a primeira entrevista eu já me interessei em participar. O problema é que eu sou um cara um tanto reservado, e fiquei com um pouco de receio de que a entrevista ficasse “sem assunto” (risos).


Mas assim que eu pude conhecer melhor o pessoal daqui, e fiz amizade com todo mundo, passei a tomar mais liberdade para compartilhar minhas ideias e me preparar melhor para que o “grande dia” chegasse. E eu sinto que deu tudo certo, e espero que vocês tenham aprendido mais sobre mim. E também me senti honrado por ser escolhido, claro. Sobre quem eu gostaria de ver entrevistado... Puxa, que pergunta complicada, Rosa (risos)... Bem, mas eu acho que gostaria de ver o Tempestade Noturna. Acho ele um cara muito inteligente, e certamente podia render uma ótima entrevista.


Alexandre, qual você acha que é o maior problema que faz com que o Brasil “não dê certo”? E qual seria uma solução para o resolver?

Não acho que há um “maior problema”, e sim uma junção de vários problemas que formam uma bola de neve gigante. A educação precisa urgente de mais investimento, o sistema logístico do nosso país é uma piada, a taxa de desemprego batendo recordes constantemente, custo de vida cada vez mais alto... Mas é claro, podemos fazer carnaval todo ano e sediar uma copa do mundo, afinal somos o país da diversão, certo? (Lembrei daquele post “sambando à beira do precipício”). Essas últimas manifestações e reações do povo brasileiro era algo que já vinha se acumulando há anos, mas só agora explodiu. E eu espero que o povo ao menos saiba pelo que está lutando, para que possamos dar o primeiro passo na recuperação do país, mas vai ser uma jornada bem longa.




Ah, e acabou o Se Liga! Foi uma entrevista bem rica no que se diz respeito a críticas e linha de raciocínio do Alexandre, a quem eu devo os meus grandes agradecimentos! Foi demais.




Danilo, muito obrigado por me convidar para o Se Liga! Era algo que eu já estava querendo há algum tempo, e foi muito divertido!

Espero que todos tenham gostado, e que possam ter me conhecido um pouco melhor! Deixo um grande abraço para todos, a gente se vê por aí!





 



Coincidências à parte, semana que vem tem Tempestade Noturna aqui no Se Liga! Tem alguma pergunta pra ele? Já pode mandar clicando aqui. É rápido e seguro.




Até a próxima!




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